CÂMARA PRESENTE NA DEFINIÇÃO DO NOVO TRAÇADO DO PERÍMETRO URBANO DE TRÊS PASSOS

por Cristiane — publicado 04/12/2019 09h48, última modificação 04/12/2019 09h48
O presidente da Câmara Municipal de Três Passos, Vinicius Araujo, juntamente com os vereadores Arlei Tomazoni, Marli Franke e Rosani Antunes Do Nascimento, participaram na terça-feira, 03 de dezembro, da Audiência Pública de Revisão do Plano Diretor, que definiu o novo traçado do perímetro Urbano de Três Passos.

 

O presidente da Câmara Municipal de Três Passos, Vinicius Araujo, juntamente com os vereadores Arlei TomazoniMarli Franke e Rosani Antunes Do Nascimento, participaram na terça-feira, 03 de dezembro, da Audiência Pública de Revisão do Plano Diretor, que definiu o novo traçado do perímetro Urbano de Três Passos.
Com boa participação de cidadãos, que praticamente lotaram o auditório do Centro Empresarial, os debates foram amplos, com muitas contribuições da comunidade, sendo acolhidas diversas sugestões e observações.
A grande preocupação que se teve foi de não prejudicar os produtores rurais que possuem empreendimentos próximos à área urbana. A nova delimitação também impõe limites para novos loteamentos residenciais, visto que hoje a cidade está com cerca de 3 mil espaços não ocupados (vazios urbanos) que precisam ter um estímulo para que cumpram a função social, sem que haja novas ampliações em termos de loteamentos.
A partir de agora o plano diretor é entregue ao Comude (Conselho Municipal de Desenvolvimento) que fará uma reavaliação criteriosa de todos os pontos para, posteriormente, encaminhar o plano à Câmara de Vereadores, para apreciação final, inclusive com audiência pública prevista.
Cidadãos que queiram ainda solicitar alguma alteração no conteúdo do plano diretor, podem encaminhar o pedido, com justificativa, para o Comude, que irá analisar e decidir sobre cada caso.
Esse novo traçado prevê áreas de expansão, como espaços para instalação de empreendimentos industriais ou agroindustriais e espaços para implantação de expansão social, no caso da necessidade de novos loteamentos de habitação popular, destinados à famílias de baixa renda ou que vivam em espaços irregulares ou de risco.